data-filename="retriever" style="width: 100%;">Pedro França/Agência Senado
O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, informou, nesta segunda-feira, que deixará o cargo. A exoneração ainda não foi publicada no Diário Oficial da União, mas foi entregue em nota oficial ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O comunicado não informa o motivo da decisão. Azevedo e Silva foi escolhido por Bolsonaro para chefiar o Ministério da Defesa ainda durante a transição de governo, em 2018.
Aina não há o nome do substituto. Azevedo foi chefe do Estado-Maior do Exército, um dos postos de maior prestígio na Força, e passou à reserva em 2018. Quando foi anunciado ministro, ele era assessor do então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli. Até a saída de Azevedo e Silva, oito dos 22 ministros do governo Bolsonaro tinham formação militar. O Palácio do Planalto ainda não informou se o sucessor do general será militar ou civil.